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Orçamento de 33,5 ME aprovado em Valença

Alto Minho

2024-12-07 às 12h31

Redacção Redacção

Contas aprovadas pelo PS, com quatro abstenções da oposição, após o executivo acolher sugestões dos vereadores do PSD e independentes.

Citação

Com abstenções por parte da oposição, que num momento inicial tinha chumbado o documento, a Câmara Municipal de Valença aprovou, ontem, um orçamento de 33,5 milhões de euros para o ano 2025.
As quatro abstenções partiram dos vereadores do PSD e do movimento independente, tendo o executivo do Partido Socialista conseguido assim aprovar o documento.
O presidente da autarquia, José Manuel Carpinteira, explicou na reunião extraordinária do executivo que, relativamente à primeira votação, realizada no fim de Novembro, o orçamento baixou em 1,5 milhões de euros, com a retirada de rubricas de investimento. Foi ainda feito um reforço de transferências para as juntas de freguesia em 1,25 milhões de euros e outro, de 50 mil euros, no subsídio para as famílias.

O autarca, que lidera o executivo de três elementos socialistas, admitiu que o documento está “tecnicamente empolado”, mas “a câmara é obrigada a fazê-lo por causa das candidaturas”, nomeadamente a fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). “Não vou cumprir os 33 milhões de euros, digo já que não, mas é assim que tem de ser”, frisou.
A oposição, composta por dois vereadores do PSD e dois vereadores do movimento Fortalecer Valença, registou as alterações feitas, mantendo algumas críticas, sobretudo relacionadas com a transferência de verbas para as Juntas de Freguesias e com obras orçamentadas em documentos anteriores que continuam por executar.

O vereador do PSD Manuel Lopes destacou o reforço na verba de apoio às família e do apoio aos alunos do concelho, sugerindo que, no futuro, seja feita uma alteração aos critérios para as transferências para as juntas de freguesia, para que deixem de receber todas o mesmo valor.
O social-democrata assinalou também que a requalificação da rede viária foi reforçada em 1,5 milhões de euros “para executar as obras que as freguesias não conseguem executar”.
José Monte, do movimento Fortalecer Valença, apontou o facto de 2025 ser o último ano de um “mandato inoperante”, que termina “com muita comunicação e pouca obra”.
Perante um “orçamento que não resolve os problemas” do concelho de Valença, o movimento optou pela abstenção “em prol de Valença e dos valencianos”.

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