Guerreiros sem alma e velocidade para dar a volta a castores eficazes
2019-12-10 às 06h00
“Dar voz aos jovens é dar voz ao futuro”, disse o deputado Firmino Marques no debate que juntou ontem, na Escola Carlos Amarante, no âmbito do Parlamento do Jovens 2019-2020.
“Dar voz aos jovens é dar voz ao futuro”, disse o deputado Firmino Marques no debate que juntou ontem alunos do ensino básico e secundário, na Escola Secundária Carlos Amarante, no âmbito do Parlamento do Jovens 2019-2020 que tem como temas ‘Violência Doméstica e no Namoro: da sensibilização à acção!’ e ‘Violência Doméstica e no Namoro: como garantir o respeito e a igualdade?’
Firmino Marques realça a importância desta iniciativa do Parlamento dos Jovens que “há 25 anos que a Assembleia da república está a dar voz aos jovens, dando mais força à democracia e à participação dos cidadãos que serão os homens e mulheres do amanhã”.
O deputado assinalou a “participação recorde na edição deste ano, ultrapassando mais de mil escolas que assumem esta vertente de participação nos destinos do país, que de certa forma também se está aqui a participar naquilo que queremos configurar para o futuro como o melhor para o nosso país, estimulando a participação dos jovens na vida cívica nas várias vertentes”.
Firmino Marques que nem sempre é fácil motivar os jovens para a participação cívica, porém, defende que “devem ser apontados os bons exemplos, que são muitos, quer a nível da Assembleia da República, quer na governação local, quer a nível do governo, nós devemos seguir os bons exemplos”.
Hortense Santos, directora do Agrupamento Carlos Amarante, afirma que esta iniciativa “valoriza a participação dos alunos nestes projectos porque lhes dá um certo conhecimento e ao mesmo tempo estarem atentos aquilo que se passa na sociedade”, sublinhando a pertinência do tema deste ano que é violência doméstica e no namoro. “Nós queremos criar alunos com pensamento crítico e interventivos na sociedade. Estes projectos trazem muito à vontade, deixando-os alerta para problemas da actualidade”.
O Agrupamento de Escolas Carlos Amarante tem 23 listas (19 do secundário e 4 do básico) que irão a eleições no dia 20, das quais sairão 31 deputados. Segue-se uma sessão escolar, onde os 31 deputados eleitos vão debater as três melhores medidas e os deputados que vão à sessão distrital.
Para Francisco Marinho, professor coordenador do Básico no Projecto Parlamento dos Jovens no Agrupamento de Escolas Carlos Amarante “é uma experiência fantástica de cidadania que lhes permite perceber melhor todo o processo de democracia directa, como é que se processam as eleições. Muitos deles só agora é que têm noção do que é o Método de Hondt, ou seja, perceber porque é a lista A só elegeu seis deputados e a minha lista só elegeu três”, salientando que “nos dois últimos anos no Ensino Básico fomos uma das escolas que representou o distrito na sessão nacional com a particularidade que o porta-voz era aluno cá da escola”.
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