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Polícia Judiciária detém mulher por crimes de incêndio florestal
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Polícia Judiciária detém mulher  por crimes de incêndio florestal

Casos do Dia

2024-08-09 às 06h00

José Paulo Silva José Paulo Silva

Vário s incêndios florestais que lavraram nos últimos dias nos concelhos da Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho tiveram mão criminosa. Uma mulher suspeita foi detida pela PJ.

Citação

A Polícia Judiciária (PJ) deteve ontem uma mulher, de 45 anos de idade, suspeita da autoria de sete crimes de incêndio florestal, alegadamente cometidos entre o dia 23 de Julho e anteontem, em diversas freguesias dos concelhos da Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho.
“Durante o referido período, várias freguesias do concelho da Póvoa de Lanhoso, designadamente Brunhais, Oliveira e Travassos, bem como as freguesias vizinhas de Anissó e Soutelo, em Vieira do Minho, foram sistematicamente atingidas por uma onda de incêndios florestais’, uma situação que causou alarmismo entre as populações locais.
A acção criminosa da detida provocou a destruição de “várias dezenas de hectares de floresta”, informou a PJ, num comunicado.
No decorrer desta investigação, que esteve a cargo do Departamento de Investigação Criminal de Braga da PJ, foi possível identificar a suspeita de atear os fogos.
A mulher, fazendo uso de um veículo automóvel, circulou “por aquele território e procedeu a inúmeras ignições através de chama directa, o que ocorria sobretudo durante a noite”, esclarece o comunicado da força policial
Ainda segundo a PJ, os vários locais onde os incêndios ocorreram situam-se em zonas com condições de propagação a manchas florestais de grandes dimensões, “gerando enorme risco, potencialmente alimentado pela carga combustível existente e pela orografia própria da região”.
Adianta aquela força de investigação criminal que tal “se traduziu em elevadíssimo perigo concreto para as pessoas, para os seus bens patrimoniais e para o ambiente”.
A nota da PJ refere ainda que “foi vasto o acervo probatório recolhido, que levou à detenção fora de flagrante delito da arguida”.
A mulher vai ser presente a um juiz de instrução criminal para primeiro interrogatório judicial e para a aplicação de eventuais medidas de coação.
Esta investigação da Polícia Judiciária contou, no terreno, com a “estreita colaboração da GNR”.

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