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2019-12-15 às 06h00
ÀS 10.30 horas de hoje e até ao próximo dia 12 de Janeiro, o Presépio do Vivo de Priscos está de portas abertas a milhares de visitantes vindos dos quatro cantos do país. Na abertura do evento vai estar presente uma família de refugiados da Síria.
O Presépio ao Vivo de Priscos abre portas hoje, a partir das 10.30 horas, esperando por milhares de visitantes dos quatro cantos do país até ao próximo dia 12 de Janeiro. Na inauguração vai estar presente uma família de refugiados da Síria.
Num espaço de 30.000 m2, com mais de 90 cenários e 600 figurantes, o Presépio ao Vivo de Priscos procura colocar o Deus Menino em primeiro lugar. “Temos um presépio ao vivo, representativo do presépio tradicional, com ritmos e rotinas do quotidiano hebraico e romano – labores e costumes – que recriam uma moldura cenográfica de um povo, num despojamento fantasioso da época do nascimento de Jesus e submetido ao poderoso Império Romano”, indica João Torres, pároco de Priscos.
A grande novidade deste ano é uma ponte em pedra com seis arcos, que, segundo o padre João Torres, pároco de Priscos, “simboliza o desejo de queremos fazer pontes onde há o hábito de fazer muros”. E acrescenta: “se, antes, o Muro de Berlim, era também conhecido o ‘Muro da Vergonha’, o que dizer dos outros muros da vergonha: entre Marrocos e a Espanha, o que separa a fronteira EUA-México, o que divide a Coreia do Sul e Coreia do Norte, o da Cisjordânia que isola Israel do território palestino, a Linha Verde de Nicósia (Chipre), o muro do Saara (ou muro marroquino), e o grande muro da Europa com o túmulo de água que é o Mediterrâneo?”.
O padre João Torres destaca, mais uma vez, a “preciosa colaboração” dos reclusos do Estabelecimento Prisional de Braga, que dão o seu esforço na execução do evento.
A presença dos reclusos se enquadra no projecto ‘Mais Natal - Priscos’, vencedor do orçamento participativo de 2015, 2016 e 2018 do Município Braga. “Este projecto incide sobre a dignificação e humanização dos reclusos visando a reinserção social, designadamente através do trabalho e da interacção com a comunidade de Priscos. O que se pretende é que através do trabalho o recluso tenha uma actividade, e, acima de tudo, saia da prisão consciente de que não quer voltar. Dar trabalho a reclusos é essencial para reduzir a reincidência no crime”, afirmou.
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