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2024-04-17 às 13h00
Maria José Fernandes tomou posse para o segundo mandato como presidente do CCISP. O desafio dos institutos politécnicos é chamar mais pessoas para ensino superior, sobrertudo adultos.
A presidente do?Instituto Politécnico do Cávado e Ave, Maria José Fernandes, tomou ontem posse, em Barcelos, para um segundo mandato na presidência do Conselho Coordendor dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) com o desafio de “continuar a trazer para o ensino superior mais pessoas, jovens mas em especial mais adultos”.
Segundo Maria José Fernandes, “esta necessidade não é apenas e só para responder ao inverno demográfico”, mas também para “capacitar e elevar as competências de um conjunto significativo de trabalhadores”.
No discurso de tomada de posse, a primeira mulher a assumir a presidência do CCISP afirmou que é necessário “criar mecanismos ao nível da acção social e do apoio das entidades patronais, que permitam que mais pessoas que já estão a trabalhar possam aumentar as suas qualificações”.
A par, “temos de continuar a aumentar a percentagem de jovens que ingressam no ensino superior, em especial os que concluem o ensino secundário via profissional”, defendeu Maria José Fernandes, que exigiu o financiamento estatal para projectos nas áreas da promoção do sucesso académico e combate ao abandono escolar, inovação pedagógica, promoção da saúde e da saúde mental e o alargamento da oferta do Plano Nacional de Alojamento.
Na presença do ministro da Educação, Ciência e Inovação, a presidente do CCIST exigiu “mais e melhores condições aos docentes, aos investigadores e ao pessoal não docente, valorizando as carreiras, sendo urgente discutir o estatuto da carreira docente do ensino politécnico que actualmente é bastante penalizador”.
Maria José Fernandes relevou, na sua tomada de posse, a recente aprovação pela Agência De Avaliação e Acreditação do Ensino Superior do primeiro doutoramento ministrado por um instituto politécnico, no caso o de Bragança, tendo o ministro Fernando Alexandre recordado que teve, noutras funções, “a oportunidade de defender, na Assembleia da República, a outorga dos doutoramentos por parte dos politécnicos”, pelo que esta medida “está perfeitamente alinhado com o que penso”.
O titular das pastas da Educação, Ciência e Inovação alegou que “se não pudessem outorgar doutoramentos, os politécnicos estariam limitados no contacto com o mundo empresarial”.
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