‘Março com Sabores do Mar’ com exposição em Esposende
2019-02-23 às 06h00
Centro histórico de Braga acolheu, como já é habitual, mais uma acção de promoção do Festival das Papas de Sarrabulho de Amares. Inquérito realizado a visitantes, na edição do ano passado, comprova a importância destas acções promocionais.
O Largo Barão de São Martinho, em pleno centro histórico do centro da cidade de Braga, foi o local escolhido para mais uma acção promocional do Festival das Papas de Sarrabulho de Amares. “O nosso festival não é um festival para os turistas, mas para os residentes e todos os anos promovemos o certame em concelhos diferentes”, justificou o vice-presidente da autarquia, Isidro Araújo, adiantando que o inquérito realizado a 800 visitantes, na edição do ano passado, confirmam o impacto destas acções.
Depois da promoção em Vila Nova de Gaia, Porto e Barcelos, ontem foi a vez da cidade de Braga receber a acção de promoção do festival, que se realiza de 2 a 5 de Março no recinto do mercado municipal de Amares. “Braga é um concelho de proximidade e o que é bom para o turismo de Braga é bom para nós”, referiu o vice-presidente, destacando estas acções de degustação junto das comunidades.
“O ano passado, fizemos um inquérito a 800 pessoas, o que já foi uma amostra muito significativa. Estudámos vários parâmetros e um deles foi como a pessoa teve conhecimento e estas campanhas têm muito impacto, como também têm os anúncios na rádio e aí vamos reforçar”, adiantou.
Presente na acção promocional, o vereador do Turismo da Câmara Municipal de Braga, Altino Bessa, deixou a mensagem: “Braga é o segundo melhor destino da Europa e tem a centralidade e dimensão da região do Minho, por isso, deve potenciar a região e não fechar-se em si mesmo”. A marca Braga está, admitiu o vereador, “está sempre associada ao distrito de Braga que tem mar, tem património da humanidade, tem o único parque natural e tem esta ruralidade e valorização das tradições como é o caso da gastronomia”.
Já o presidente da Associação Comercial de Braga (ACB), Domingos Macedo Barbosa, assumiu que a instituição “tem obrigação de ajudar a promover o que é endógeno”, por isso, “tudo continuará a fazer para o sucesso desta iniciativa”.
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