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Pós-laboratórios de Verão no gnration

Braga

2024-09-07 às 11h00

Rui Serapicos Rui Serapicos

Três instalações e uma performance são os projectos seleccionados nos ‘Laboratórios de Verão’, patentes ao público no gnration.

Citação

A performance ‘+/-’, por João Carlos Pinto, João Miguel Braga Simões e José Diogo Martins, e as instalações ‘Consonâncias efémeras’, de Sofia Morim e Filipe Carvalho, ‘Ouroboros’ de Francisca Miranda e Inês Leal, e ‘Crónicas visuais de onde não estive’, por Sally Santiago, são os selecionados nos Laboratórios de Verão 2024, com o acompanhamento do curador, investigador e escritor David Revés.
As instalações, inauguradas ontem, podem ser visitadas, gratuitamente, até ao dia 14 de Setembro do gnration.
A performance ‘+/-’ vai ter apresentação amanhã, pelas 17 horas, na blackbox.
Criada em 2015 pelo gnration, esta iniciativa destina-se a artistas ou colectivos que se proponham a desenvolver novas obras nos domínios da imagem, som, performance, interactividade, música, dança ou na intercepção destas áreas.
Para promover a décima edição do programa de apoio à criação artística Laboratórios de Verão, o gnration, juntou-se ao Centro Internacional das Artes José de Guimarães, em Guimarães, e à Solar – Galeria de Arte Cinemática, em Vila do Conde.
Ontem, na sessão inaugural, que incluiu um olhar sobre as instalações, usaram da palavra responsáveis daqueles espaços artísticos e culturais de Braga, Guimarães e Vila do Conde, dando ênfase à promoção de oportunidades para os artistas destes territórios.
Joana Fernandes, administradora do gnration, realçou que, no âmbito do financiamento pela Rede Portuguesa de Arte Contemporânea, esta candidatura doi a “mais bem pontuada”.
Aquela responsável realçou a “majoração” conseguida com o alargamento, graças à integração de mais territórios.
Marta Mestre, a directora do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, lembrou que este projecto vai ter, no mês de Outubro, também exposição naquele espaço cultural situado na cidade-berço. Por outro lado, considerou que se trata de obras de artistas jovens que podem ser vistas como posicionadas num “ponto zero”, a que os autores ainda podem agora vir a novos desenvolvimentos.
Nuno Rodrigues, da direcção da Solar, vincou que aquele espaço de Vila do Conde procura promover formas de arte que se relacionem com o cinema, como a música ou a performance.

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