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Rúben Amorim: “trabalhámos muito a parte psicológica dos jogadores”
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Rúben Amorim: “trabalhámos muito a parte psicológica dos jogadores”

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Rúben Amorim: “trabalhámos muito a parte psicológica dos jogadores”

Desporto

2020-01-29 às 06h00

Ricardo Anselmo Ricardo Anselmo

Rúben Amorim anteviu duelo desta noite na casa do Moreirense (20.15 horas) e revelou que, face ao pouco tempo para preparar o jogo com os cónegos, a parte mental dos atletas foi a maior preocupação.

Citação

Não se trata de “euforia” ou do foco dos jogadores estar desviado depois do triunfo frente ao FC Porto, mas o técnico do SC Braga admite que, em virtude da alegria proporcionada pela conquista da Taça da Liga, entre recuperações físicas dos atletas e recepção na Câmara Municipal, o tempo destinado à preparação do duelo com os cónegos acabou por ser limitado.
“É difícil passar tanto tempo sem desviar a atenção do futebol e, porque não tivemos muito tempo para preparar o jogo, trabalhámos muito o psicológico dos jogadores. Eles sabem que o Moreirense está a trabalhar neste jogo há muito tempo, o que é uma vantagem, e isso vai criar-nos dificuldades, temos que ser muito agressivos desde o início”, avisou o técnico, que vê na agressividade do Moreirense um dos trunfos da equipa orientada por Ricardo Soares. Para contrariar esse factor, só resta ao SC Braga transportar para a partida desta noite a postura que vem adoptando nos últimos jogos e igualar os índices de agressividade da formação de Moreira de Cónegos.

“Vi várias vezes o jogo com o FC Porto, em casa, e temos que ser igualmente muito agressivos, ter muita energia, porque senão vamos sofrer. É uma equipa muito bem organizada defensivamente, com linhas muito juntas, e vamos ter algumas dificuldades para arranjar espaço, temos que encarar o jogo como uma final”, frisou.
Desse jogo com o FC Porto não resultaram apenas boas notícias, já que Tormena contraiu uma lesão na coxa esquerda que o vai deixar de fora da competição durante algumas semanas. O técnico assume que quem entrar na equipa trará, necessariamente, coisas distintas de Tormena, “porque não se arranja um jogador tão rápido como Tormena facilmente”.

Outra das questões abordadas por Rúben Amorim na conferência de antevisão ao duelo desta noite foi a crescente perda de espaço de André Horta, que nos últimos jogos vem assumindo a condição de suplente e na final da Taça da Liga nem no banco se sentou. Rúben desdramatiza.
“A carreira de um jogador vive de momentos, contamos com o André, ele faz parte do projecto, do presente e do futuro do clube, mas por uma coisa ou outra não está a jogar de momento. Não temos uma equipa titular, depende de jogo para jogo. A culpa tem sido menos do André e mais dos outros. O Novais entrou muito bem com o Sporting e o Palhinha e o Fransérgio têm feito jogos muito bons. Sei o que custa estar de fora, mas cada um tem que esperar a oportunidade”.

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