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SAD do FC Famalicão apresenta encaixe financeiro de 20,5 milhões de euros
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SAD do FC Famalicão apresenta encaixe financeiro de 20,5 milhões de euros

Desporto

2024-09-07 às 15h00

Fábio Moreira Fábio Moreira

Emblema famalicense fechou o mercado de transferências de verão com um balanço extremamente positivo, registando um encaixe financeiro de 20,5 milhões de euros. Vendas de jogadores nos últimos cinco anos já ultrapassam fasquia dos 95 milhões.

Citação

O FC Famalicão continua a ser um dos maiores destaques do futebol português no mercado de transferências. Desta feita, a SAD liderada por Miguel Ribeiro registou um encaixe financeiro na ordem 20,5 milhões de euros neste mercado de transferências de verão, sendo que este valor ainda poderá aumentar, caso se confirme a saída de Riccieli para a Rússia.
A grande parte dos lucros apresentados pelo FC Famalicão neste defeso devem-se à venda de Luiz Júnior. O guardião brasileiro trocou o Minho pela Espanha, tendo rumado ao Villarreal, que pagou 12 milhões de euros pelo guarda-redes.
Esta foi a terceira maior venda de sempre do FC Famalicão, sendo apenas superada pelas vendas de Pedro Gonçalves e Manuel Ugarte ao Sporting (o internacional português rendeu 13,5 milhões aos cofres famalicenses, ao passo que Manuel Ugarte ‘recheou’ os cofres do FC Famalicão com 24,5 milhões de euros - a venda inicial realizou-se por 12,5 milhões).
Note-se, para os 12 milhões de euros com a venda de Luiz Júnior, o FC Famalicão também encaixou três milhões com a venda de Jhonder Cádiz aos mexicanos do León e outros tantos milhões pela transferência definitiva de Puma Rodriguez para os sérvios do Estrela Vermelha. O FC Famalicão também vendeu Francisco Moura ao FC Porto por cinco milhões de euros, mas apenas 2,5 milhões é que entraram na SAD famalicense (Famalicão e SC Braga, cada um, tinha 50 por cento do passe do jogador). De salientar ainda que os famalicenses reservaram o direito a 10 por cento de uma futura venda do lateral português que agora defende as cores do FC Porto.
Apesar de nunca ter conseguido um apuramento para as competições europeias, os famalicenses têm mostrado ser capazes de conciliar a vertente desportiva com a financeira, registando (quase sempre) classificações na metade superior da tabela classificativa da I Liga portuguesa de futebol.
No que toca a vendas de jogadores nos últimos anos, é de salientar que os famalicenses (para além das já referidas transferências de Luiz Júnior, Manuel Ugarte e Pedro Gonçalves) também apresentaram encaixes financeiros notáveis com as vendas de Toni Martínez, Iván Jaime e Otávio (os três rumaram ao FC Porto), Pikel (por cinco milhões para os italianos do Cremonese), Alexandre Penetra (4,5 milhões de euros, AZ Alkmaar) e Anderson Silva (os chineses do Beijing Guoan pagaram dois milhões pelo avançado).
Este volume de vendas resulta numa facturação de 95,2 milhões de euros nos últimos cinco anos do FC Famalicão, sendo que o emblema minhoto, desde que regressou ao principal escalão português, tem sido um destaque tanto dentro como fora das quatro linhas.

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