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SC Braga aplica ‘chapa’ quatro no xadrez
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SC Braga aplica ‘chapa’ quatro no xadrez

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SC Braga aplica ‘chapa’ quatro no xadrez

Desporto

2023-09-25 às 06h00

Fábio Moreira Fábio Moreira

Guerreiros do Minho sem qualquer dificuldade em vencer o Boavista, por 4-1, em jogo da 6.ª ronda da I Liga. Ricardo Horta, com um bis, foi a estrela da noite. Musrati e Banza também marcaram. Tiago Morais fez golo de honra. Pérez foi expulso.

Citação

O SC Braga recebeu e venceu o Boavista por uns categóricos e expressivos 4-1, em jogo da 6.ª jornada da I Liga. Ricardo Horta, com um bis, foi o grande destaque da partida. Al Musrati e Simon Banza também fizeram o gosto ao pé. Tiago Morais registou o golo de honra dos forasteiros, que ficaram reduzidos a dez unidades por expulsão de Sebastián Pérez à passagem da meia hora de jogo.
Os arsenalistas entraram a todo o gás e, sob as asas de Álvaro Djaló, voaram para a ofensiva. O hispânico-guineense, dentro dos primeiros dez minutos, teve duas enormes oportunidades para inaugurar a contenda. Na primeira, servido por Víctor Gómez, cabeceou ao lado. Na segunda, assistido por Pizzi, proporcionou uma grande intervenção de João Gonçalves.

Ora Víctor Gómez entendeu que se não dava para servir o golo a Álvaro Djaló, então vamos tentar com o capitão. E Ricardo Horta atendeu os desejos do espanhol, com um remate de primeira, a concluir uma excelente jogada colectiva dos Guerreiros do Minho para abrir a contenda no Estádio Municipal de Braga.
Contudo, a resposta do ‘Boavistão’ não tardou muito. As ‘panteras negras’ capitalizaram num erro na construção de jogo dos bracarenses e Makouta serviu Tiago Morais que, de pé esquerdo, disparou para o fundo das redes de Matheus, deixando tudo igualado.
Os adeptos forasteiros tinham esperanças que o tento do empate alavancasse a equipa para a reviravolta, mas a imprudência de língua de Sebastián Pérez valeu a expulsão do médio do Boavista à passagem da meia-hora.
A jogar contra dez, o Braga não perdeu tempo e foi em busca do 2-1. Foi então que Simon Banza, à passagem dos 37 minutos, atendeu os desejos dos adeptos e, servido por Pizzi, levou os minhotos a vencer para o intervalo.
Mesmo a fechar o primeiro tempo, os axadrezados voltaram a ameaçaram os minhotos, com Bruno Lourenço a falhar o cara-a-cara com Matheus.

A segunda metade começou exactamente igual à primeira: com o SC Braga a encostar os forasteiros às cordas e Pizzi a deixar um madrugador aviso para aquilo que se aproximava.
Se no primeiro tempo foram preciso 20 minutos para haver um golo, na segunda metade bastaram dez. Aos 55 minutos, os arsenalistas foram presenteados com uma grande penalidade e Al Musrati, chamado à conversão da marca dos 11 metros, não vacilou. Bola para um lado, guarda-redes para o outro e festa bracarense nas bancadas.
Se o 3-1 tirava qualquer dúvida que pudesse existir sobre o resultado final, então o bis de Ricardo Horta veio só confirmar a morte da réstia de esperança dos boavisteiros. Remate forte de Banza à entrada da área à chegada da hora de jogo, com João Gonçalves a defender para a frente, mas a não conseguir reagir a tempo de travar a recarga do capitão dos Guerreiros do Minho.

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