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SC Braga: Não é decisivo, mas quase
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SC Braga: Não é decisivo, mas quase

Desporto

2025-01-22 às 13h00

Ricardo Anselmo Ricardo Anselmo

SC Braga está praticamente obrigado a vencer no reencontro com o St. Gilloise para continuar a aspirar seguir em frente na Liga Europa. Guerreiros nunca venceram em terras belgas e o único triunfo do histórico de oito jogos foi há 16 anos.

Citação

É muito curta a margem de erro do SC Braga nas duas jornadas finais da fase regular da Liga Europa. Os guerreiros somam sete pontos, em 18 possíveis, e estão às portas dos lugares que dão acesso à próxima fase via-play-off.
É, por isso, de especial importância o duelo de amanhã com o St. Gilloise, equipa que o SC Braga reencontra dois anos depois de ambos os conjuntos terem dividido a fase de grupos nesta mesma Liga Europa. Na altura, os guerreiros perderam em casa e, na Bélgica, houve empate a três, que teve sabor... a derrota. Os minhotos estiveram a vencer por 1-3 e acabaram por ceder a igualdade, num jogo em que Vitinha fez um memorável hat-trick.
Do ponto de vista histórico, os duelos com adversários belgas não são de boa memória para o SC Braga. Em oito partidas, os guerreiros só venceram uma, somando mais cinco empates e duas derrotas. O único triunfo remonta a 2009, contra o Standard Liège, naquela que foi a estreia contra oponentes belgas. Registaram-se ainda duelos contra Gent e Club Brugge.
Voltando ao reencontro com o Union St. Gilloise, que se fará num estádio diferente do da última vez, é curioso verificar como muito mudou nas respectivas equipas em pouco mais de dois anos, a começar nos bancos. Artur Jorge, hoje no Catar, era o técnico dos guerreiros, ao passo que Karel Geraerts está agora sem clube depois de ter arrancado a época no Schalke 04.
Em matéria de jogadores, dos 32 utilizados (entre titulares e suplentes, 16 de cada equipa) nesse final de tarde de 13 de Outubro de 2022, só onze se mantêm: cinco do lado belga (Moris, Burgess, Amani, Sykes e Lapoussin) e seis do lado do SC Braga (Matheus, que não pode jogar amanhã, Niakaté, André Horta, Ricardo Horta, Víctor Gómez e Paulo Oliveira).

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