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2025-01-20 às 06h00
Emoção até ao fim na Reboleira. SC Braga quebrou a resistência do Estrela aos 90+4, sofreu o empate aos 90+6 mas o golo acabou anulado por fora-de-jogo. Tudo isto após longo bocejo na primeira parte. Dia de aniversário consolida 4.º lugar.
Após o longo bocejo que foi a primeira parte, poucos poderiam prever o carrossel de emoções que seria o final da partida entre Estrela da Amadora e SC Braga. Os guerreiros conquistaram três pontos de forma muito suada, mas justa. El Ouazzani, que começara no banco, vestiu a pele de herói, num dos últimos suspiros de um jogo que acabou por ter uma ponta final bem longa.
Não só por ser dia de aniversário, mas também, o SC Braga queria, naturalmente, sair da Amadora com os três pontos, sobretudo para aproveitar a derrota do Santa Clara, na véspera, e consolidar o quarto lugar.
Privado de João Ferreira (castigado) e Bambu (lesionado), mas já com Paulo Oliveira no banco, Carvalhal manteve a aposta num sistema com quatro defesas, juntando Niakaté e Bright no eixo, ladeados por Víctor Gómez e Yuri Ribeiro. No miolo, Vítor Carvalho e Gorby formaram a parelha, mas o primeiro tempo foi muito pobre, com posse de bola sem grande objectividade - Bruma, Ricardo Horta, Roger e Navarro nunca foram servidos convenientemente.
Não surpreenderam, por isso, as trocas ao intervalo: Moutinho e Gabri Martínez renderam Vítor Carvalho e Yuri Ribeiro. Melhorias imediatas. Pela esquerda, o espanhol lançou-se duas vezes em velocidade e as primeiras verdadeiras oportunidades do SC Braga chegaram, com Ricardo Horta primeiro a atirar por cima e depois à figura de Bruno Brígido.
O SC Braga estava melhor, mas não acentuou o domínio, com o Estrela a estabilizar e a embrulhar novamente o SC Braga, que voltaria a ameaçar num livre - Miguel Lopes, entretanto entrado em jogo, a desviar para a própria baliza, mas a bola embateu no ferro.
O Estrela, por seu lado, sem elaborar muito o seu futebol, também chegou a assustar, muito por culpa de Niakaté, que falhou um corte e possibilitou a Caio Santana testar a atenção de Matheus, que respondeu bem. Na insistência, Niakaté redimiu-se e travou uma bola que já levava o caminho da baliza.
Os minutos passavam e o nó teimava em não se desatar, até que nos descontos, após um canto, aos 90+4, André Horta descobriu El Ouazzani, que ao segundo poste cabeceou sem oposição para o fundo da baliza. Explosão de alegria para os guerreiros, que quase foi travada instantes depois. Num livre do Estrela, Miguel Lopes antecipou-se a Matheus e empurrou para o empate, provocando o efeito totalmente contrário ao de instantes antes. No entanto, o defesa dos tricolores estava 13 centímetros (curiosamente o número que tem na camisola) adiantado e o golo foi anulado. Uma autêntica montanha russa de emoções que não evitou o principal objectivo.
Agora, os guerreiros centram atenções no desafio europeu de quinta-feira, na Bélgica, diante do St. Gilloise.
16 Fevereiro 2025
16 Fevereiro 2025
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