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Desporto

2024-08-09 às 11h25

Ricardo Anselmo Ricardo Anselmo

SC Braga não foi além de um empate sem golos diante de um Servette ousado e com a lição bem estudada. Exibição sem chama deixa tudo por decidir daqui por uma semana, em Genebra.

Citação

Depois de um domínio claro sobre o Maccabi Petah Tikva, o SC Braga teve pela frente um adversário bem mais competente, o Servette, que impôs aos guerreiros um empate sem golos, na noite de ontem, na Pedreira, na primeira mão da 3.ª pré-eliminatória da Liga Europa.
Esta foi claramente a pior das três exibições do SC Braga nos jogos oficiais esta temporada, sobretudo numa primeira parte que terminou sem qualquer remate dos comandados de Daniel Sousa, ao contrário dos helvéticos, que mostraram ter a lição muito bem estudada, limitando todas as acções minhotas e ameaçando claramente o golo num par de ocasiões - primeiro, Matheus protagonizou uma enorme defesa (ainda que pareça ter havido falta sobre Roger no início da jogada) e depois Crivelli falhou por muito pouco na sequência de um lançamento longo.
Apesar da exibição pálida, sem ponta de brilhantismo e com falta de velocidade e intensidade, Daniel Sousa não mexeu na equipa ao intervalo, procurando uma outra versão com os mesmos onze jogadores. Ainda que com uma pequena melhoria, tendo mais bola, o SC Braga foi encostando um pouco mais o Servette, tendo o primeiro remate arsenalista na partida surgido aos 52 minutos, por intermédio de Roger, o que ilustra a exibição desinspirada dos comandados de Daniel Sousa.
Com o passar dos minutos, os helvéticos deram mostras de estarem satisfeitos com o resultado e, após uma primeira parte muito bem conseguida, deixaram que a iniciativa fosse do SC Braga no segundo tempo, praticamente sem incomodar Matheus nos segundos 45 minutos.
Outro dado que ajuda a ilustrar a desinspiração geral que se abateu sobre os guerreiros foi o facto de o primeiro canto ter chegado apenas aos 74 minutos. Numa altura em que Daniel Sousa já tinha promovido as primeiras trocas, pouco antes, lançando El Ouazzani e Gabri Martínez, elementos que deram nova vida e terão, quiçá, entrado um pouco tarde no encontro.
O marroquino, de resto, dispôs daquela que foi a melhor ocasião do SC Braga em todo o jogo, quando Victor Gómez lançou Zalazar e o uruguaio atirou, em esforço, contra o guarda-redes Frick. Na recarga, El Ouazzani estava em boa posição, mas o guardião suíço foi rápido a encurtar-lhe o ângulo.
Com uma quebra física evidente nos últimos instantes, o Servette procurou fechar todos os caminhos [com perdas de tempo à mistura] e o SC Braga não encontrou meios para outro desfecho. Tudo para decidir na próxima semana, em Genebra.

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