Combate ao tráfico de droga passou pelo Alto Minho
2024-10-10 às 06h00
Acção social é uma das prioridades da União de Freguesias de Lomar e Arcos que criou uma comissão específica para esta área. Instituições locais sinalizam necessidade de respostas para a terceira idade.
O território da União de Freguesias de Lomar e Arcos, com uma população de mais de sete mil residentes, 17% dos quais com 65 anos ou mais de idade, não dispõe de lar residencial e centro de dia, carências apontadas ontem, no programa ‘Histórias das Freguesias’, pelo presidente da autarquia e por responsáveis de instituições sociais locais.
“Infelizmente, a União de Freguesia não tem lar de idosos nem centro de dia”, constatou Eduardo Fernandes, o presidente da União de Freguesias, reconhecendo que esta é uma carência relevante face ao aumento sustentado da população das duas localidades, agregadas desde 2013.
O Centro Cultural e Social de S.?Pedro de Lomar, instituição particular de solidariedade social, tem como objectivo construir um Centro de Dia, para o qual já existem terrenos, adiantando o seu presidente, António Gonçalves, que será necessária uma “parceria” que viabilize o investimento necessário.
“Esse sonho não será para concretizar muito em breve”, reconhece o presidente do Centro Cultural e Social, que centra actualmente a sua acção no apoio domiciliário a idosos, com duas equipas no terreno. “A terceira equipa só será criada se a lista de espera o justificar”, declarou António Gonçalves.
O Centro Cultural e Social de S. Pedro de Lomar presta também serviço alimentar à comunidade, sem comparticipação da Segurança Social, que impõe a legalização das instalações localizadas no edifício sede da União de Freguesias.
Um lar de terceira idade é um projecto que, segundo o presidente da Associação de Pensionistas, Reformados e Idosos de Lomar, já deveria ter sido executado nesta freguesia.
Fernando Vilaça, outro dos intervenientes no programa ‘Histórias das Freguesias’, transmitido ontem pela rádio Antena Minho e pela CMinho TV, revelou que, para a criação daquela estrutura residencial já existe terreno cedido pela Câmara Municipal de Braga, bem como o respectivo projecto.
“A obra já deveria ter sido iniciada. Alguém não quis”, atirou o presidente da associação.
13 Julho 2025
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