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2021-12-05 às 09h00
Rua dos Biscainhos fechou ao trânsito para dar a conhecer o projecto da ‘Árvore dos Sonhos’, enfeitada com os pedidos de 126 utentes de instituições do concelho. Solidariedade é a palavra mágica.
Sonhos que ganham vida pela mão da solidariedade dos bracarenses. São pedidos simples, mas repletos de significado: 126 sonhos de utentes de sete instituições do concelho de Braga dão um colorido especial à ‘Árvore dos Sonhos’ instalada em frente ao Museu dos Biscainhos, numa iniciativa dos comerciantes da rua, do próprio museu e da Câmara Municipal de Braga. Cada sonho representa um pedido de Natal destas crianças, jovens e adultos. À espera agora de alguém que apadrinhe o desejo e o transforme em realidade.
Para ajudar a concretizar os sonhos - e numa iniciativa inédita - a Rua dos Biscainhos encerrou ao trânsito, foi invadida pelo espírito natalício, com uma tarde recheada de actividades e animação.
“A mensagem, acima de tudo, é de solidariedade, é o objectivo principal. Envolver numa forma gratuita, de dádiva e de partilha com o objectivo de ajudar quem precisa. Tudo começa no projecto da ‘Árvore dos Sonhos’, é o quarto ano, onde já realizámos os sonhos de centenas de meninos, muitos deles meninos crescidos, com mais de 40 ou 50 anos, que estão nestas instituições que acolhem pessoas com deficiência, esse sempre foi o nosso foco. Numa lógica de solidariedade, temos conseguido atribuir todos os pedidos que nos fazem destas instituições envolvidas no projecto”, revelou Altino Bessa, vereador do Ambiente.
Nos últimos anos, segundo explicou, têm sido atribuídos 100 presentes, “este ano alargamos um pouco e esperemos que todos os pedidos sejam concretizados”. “Quem conhece o projecto fica sensibilizado. É uma dádiva sem nenhum objectivo de algo em troca, é uma dádiva genuína e pura de solidariedade”, destacou.
A ‘Árvore dos Sonhos’ foi o mote para a realização do mercado de Natal da Rua dos Biscainhos, com o intuito de “descentralizar as iniciativas”, “dar a conhecer outras ruas” e “criar outras dinâmicas à volta do contexto de Braga é Natal”.
“Era pretensão dos comerciantes fazer algo com maior dimensão, desde logo fechar a rua e, este ano, foi possível de uma forma mais ponderada e articulada com mais tempo. Fechámos a rua, os comerciantes podem trazer a própria actividade para a rua, criando dinâmicas, há outros pequenos comerciantes que trazem os seus produtos e é também uma oportunidade para dinamizar o Museu dos Biscainhos”, realçou Altino Bessa, destacando ainda o projecto do Ambiente Solidário, em que é oferecido um pinheiro natural em troca de um bem alimentar.
“Já passaram por aqui milhares de pessoas e é uma aposta ganha. A cidade só por si já tem uma dinâmica própria, mas há um circular de pessoas, nunca se viu tanta gente a pé na rua. A ideia é manter este formato todos os anos”, anunciou.
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