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St. James Park em busca de um caminho artístico

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St. James Park em busca de um caminho artístico

Entrevistas

2024-04-08 às 10h14

Joana Russo Belo Joana Russo Belo

Tiago Sampaio, fundador da banda GrandFather’s House e do projecto St. James Park, esteve à conversa com José Carlos Fernandes no programa Sete Mares, da Rádio Antena Minho. Famalicense diz estar à procura de um caminho no percurso artístico.

Citação

É uma nova aventura pela música electrónica, pela natureza volátil das emoções, recordações e experimentações. St. James Park - nome artístico do músico famalicense Tiago Sampaio, fundador da banda GrandFather’s House - lançou ‘Modern Loneliness’, o seu segundo álbum de estúdio, onde junta nomes como Bia Maria, Maudito e Cálculo. Músico esteve à conversa com José Carlos Fernandes, no programa Sete Mares, da Rádio Antena Minho, onde recordou o percurso artístico e confessou que ainda está à procura de um caminho enquanto artista.
“Foi um processo criativo de muita dor de cabeça, foi muito aleatório. Este disco nasce da necessidade de ter outra vez pessoas, na busca da minha própria voz ou caminho, convidei artistas completamente diferentes, acabei por olhar para isto de diferentes formas, pessoas das quais gosto da voz, da arte, do próprio percurso e que me iam tirar da zona de conforto. O objectivo deste disco estava na procura de alguma coisa e o facto de me pôr desconfortável com várias pessoas”, contou Tiago Sampaio, mostrando-se “muito feliz” com o resultado final.

“É um trabalho com muita maturidade. Tive 11 convidados para oito temas, acaba ser difícil tentar entrar na cabeça de outra pessoa, foi muito trabalhoso e vê-lo cá fora é incrível. Sinto que é um trabalho muito robusto”, explicou o músico, que contou com a colaboração de Maudito, Bia Maria, Sónia Trópicos, Birou, Cálculo, Y.AZZ, Evaya, Redoma, Isa Leen, Mafalda e Rui Gaspar.
Nesta versatilidade artística de St. James Park, onde se funde GrandFather’s House, o caminho tem sido calcorreado com “experimentações”, por forma a encontrar um sentido: “vejo isto como um percurso, onde o percurso é o próprio playground. Isto ainda é um peixinho na água à procura do caminho e pelo caminho estou a tentar perceber o quero”, sublinhou Tiago Sampaio, que baptizou o projecto artístico de St. James Park depois de ter criado, em 2015, o primeiro disco com um “sabor muito nostálgico”.
“E o local mais nostálgico para mim é um parque, em Santiago da Cruz, freguesia onde nasci, onde eu brincava e fui muito feliz durante muito tempo. É parte de mim e da minha vida”.

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