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Têpluquê conquista miúdos e graúdos
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Têpluquê conquista miúdos e graúdos

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Têpluquê conquista miúdos e graúdos

Braga

2021-07-26 às 06h00

Marlene Cerqueira Marlene Cerqueira

Têpluquê - Festival da Palavra da Cidade de Braga decorreu ontem, ao longo do dia, na Escola Alberto Sampaio. Sucesso da iniciativa ditou já o agendamento da próxima edição para 11 e 12 de Setembro, no Mosteiro de Tibães.

Citação

A segunda edição do Têpluquê - Festival da Palavra da Cidade de Braga ficou marcada pelo sucesso e está já marcada nova data para repetir a iniciativa. Será a 11 e 12 de Setembro, no Mosteiro de São Martinho de Tibães.
O Parque da Ponte estava anunciado como palco para a edição que decorreu durante o dia de ontem, mas as condições meteorológicas instáveis levaram a organização a deslocalizar o evento para a Escola Secundária Alberto Sampaio.
Celebrar a palavra e a literatura infantil é o objectivo deste festival que desafia miúdos e graúdos a assistir a espectáculos de teatro, conversas com escritores, horas de conto, percursos entre árvores guiados por palavras, consultórios literários de reclamações, declarações e poções, oficinas de ilustração e, a encerrar e música.
Foi numa oficina que encontramos Lara e Leonor, mãe e filha, depois de já terem assistido a uma peça de teatro.

Através das redes sociais do Município de Braga, Lara vai estando atenta à programação que o pelouro da Cultura dinamiza e aproveita todas as oportunidades para proporcionar momentos como os de ontem à filha.
“Está a ser excelente. Preenchemos a manhã com o teatro, que foi uma peça fantástica. Ela adorou. Agora estamos aqui nesta oficina que também está ser muito interessante. Aliás, acabamos por encontrar cá alguns amigos também a participar nesta iniciativa. Está a ser mesmo muito bom”, contou Lara ao ‘Correio do Minho’.
Todas as actividades deste Têpluquê são de acesso livre, embora a participação esteja limitada à lotação do espaço. Ontem, a procura foi muita o que demonstra o interesse da população por este Festival da Palavra, um evento com produção da ‘Papa-Livros’ e concepção de Adélia Carvalho e Pedro Seromenho.

Lídia Dias, vereadora da Cultura, acompanhou as iniciativas de ontem. Recordou que a primeira edição deste festival decorreu no centro da cidade, no edifício do Castelo. “Agora, como estamos no Verão, o tempo supostamente estaria melhor e íamos para o Parque da Ponte, privileginado o contacto com a natureza. Com a instabilidade meteorológica tivemos de encontrara uma alternativa e viemos para a Escola Alberto Sampaio, que tem excelentes condi-. ções e que nos recebeu muito bem”, realçou a vereadora.

Lídia Dias deu conta que todas as iniciativas do programa deste festival estavam a ser muito participadas. Realçou ainda que o evento decorre respeitando todas as regras vigentes para controlo da pandemia.
“Uma das consequências dessas regras, obviamente, é a limitação do número de participantes. O que acontece é que temos tido todas as iniciativas preenchidas, com as famílias bracarenses a aderirem muito bem a este Têpluquê”, referiu Lídia Dias, realçando que com esta iniciativa o pelouro da Cultura trabalha para “um público que a que sempre deu muita atenção”, as famílias, que reúnem crianças e adultos, mas também está “a permitir que muitos autores, escritores, ilustradores, actores, entre outros artistas, possam desenvolver o seu trabalho”

Lídia Dias aproveitou ainda para deixar um elogio e um agradecimento a toda equipa que monta a logística para que estes eventos sejam possíveis, pelo seu “incansável trabalho”.
“Já é tão dificil fazer produção, com as regras que temos em vigor, nomeadamente adequar os espectáculso aos espaços ao ar livre. Quando temos de fazer alterações, como foi o caso deste festival , e também do Descentrar que se realiza à noite, a situação é ainda mais complicada. É necessário fazer novos planos de segurança, novos planos de saídas, entradas, circuitos, mas esta equipa tem sido incansável”, referiu.

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