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2010-03-19 às 06h00
À semelhança dos anos anteriores, a Escola Ciências da Saúde (ECS) da Universidade do Minho associou-se a mais uma edição da Semana Internacional do Cérebro. Durante esta semana, investigadores foram às escolas e idosos visitaram laboratórios da ECS.
Entre ressonâncias, exames neurológicos, testes simples de funcionamento dos sentidos até à projecção de neurónios, os idosos foram descobrindo, durante a tarde de ontem, alguns segredos do cérebro.
À semelhança dos anos anteriores, a Escola Ciências da Saúde (ECS)/Instituto Ciências da Vida e da Saúde (ICVS) da Universidade do Minho (UM) associou-se a mais uma edição da Semana Internacional do Cérebro, promovida pela Sociedade Portuguesa de Neurociências, em conjunto com a Sociedade Portuguesa de Neurologia e em colaboração com a Ciência Viva.
“Os nossos neurocientistas estão o visitar várias escolas do Norte do país para falarem sobre o cérebro e esclarecerem dúvidas sobre neurociências. Ainda dentro desta iniciativa, abrimos hoje (ontem) as portas dos nossos laboratórios à população sénior para realizarem experiências e contactar com os cientistas no seu local de trabalho”, explicou uma das responsáveis pela iniciativa, Ana João Rodrigues.
Com a Semana Internacional do Cérebro pretende-se “divulgar o cérebro e a investigação que se faz de modo a dar a conhecer à população quais são os avanços conseguidos na área das neurociências, de que forma é que se está a tentar compreender as doenças do cérebro e as formas de melhorar e transmitir isso para a comunidade de uma forma fácil e cativante”.
O objectivo é, portanto, “dar resposta (em linguagem simples e adaptada ao grau de escolaridade) a curiosidades, questões ou dúvidas dos alunos sobre o sistema nervoso”, salientou, ainda, aquela investigadora.
Os oradores que se têm deslocado às escolas durante esta semana “têm feito uma introdução teórica geral sobre o sistema nervoso, desenvolvem alguns aspectos relacionados com as suas próprias investigações e ficam disponíveis para esclarecer aspectos particulares sobre este vasto tema, que a assistência queira colocar”, frisou Ana João Rodrigues, admitindo que “acima de tudo, pretende-se que esta conversa decorra num clima descontraído de forma a fomentar a curiosidade e o diálogo com os alunos e professores”.
Referência a nível internacional
Para além das palestras dos investigadores nas escolas, durante a tarde de ontem, a população sénior da zona Norte do país participou numa sessão interactiva com os médicos e investigadores, desenvolvendo actividades laboratoriais simples.
E as dúvidas são diferentes. “Os jovens preocupam-se muito em saber qual é a percentagem do cérebro que usamos e como é que o podemos usar da melhor forma e os idosos querem perceber porque é que se esquecem das coisas e têm a memória afectada”.
Para a investigadora da UM há sensibilização para os problemas do cérebro, “o que não há é muito conhecimento da investigação que se faz em Portugal na área do cérebro”. E atirou: “estamos a tentar transmitir essa informação e o nosso instituto é líder em várias frentes na área da neurociências. Temos um grupo de investigadores extremamente bons naquilo que fazem e somos uma referência a nível internacional”.
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