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Uma equipa em construção com a subida por horizonte

Desporto

2018-09-18 às 11h24

Rui Serapicos Rui Serapicos

Sábado às 17.30 horas, no Pavilhão Flávio Sá Leite, equipa de andebol feminino do ABC/UMinho tem o primeiro teste oficial, diante do Modicus. Um lugar na fase de subida é objectivo da época.

Citação

Há em prova clubes com mais meios e o andebol feminino do ABC/UMinho encara a subida à I Divisão como um objectivo a médio prazo. Segundo Fernando Fernandes, treinador da equipa bracarense, que começou ontem a preparar o jogo de sábado, no Pavilhão Flávio Sá Leite com o Módicus, por agora a prioridade é construir uma equipa capaz de atingir o acesso à fase de subida, que se joga a partir de Fevereiro. Caso tal seja possível, então a equipa vai disputar essa fase com olhos postos no escalão maior.

O Ílhavo, que contratou sete jogadoras brasileiras, o Benfica, que avança este ano com uma equipa feminina e o Académico do Porto, que tem tradições na modalidade e baixou ao escalão secundário são concorrentes que o treinador do ABC/UMinho aponta como candidatos mais competitivos aos - dois - lugares de promoção.
“Nós temos atletas de grande qualidade, mas não temos bem uma equipa”, frisou o técnico academista, em declarações ao Correio do Minho.
“Nós ainda estamos a fazer um bom grupo e pode ser que dentro de um ou dois anos subamos à I Divisão”, acrescentou.

Fernando Fernandes, quando questionado sobre a composição do plantel - e tendo em conta que das treze caras novas oito vêm da Juventude de Mar, admite que esse é um factor passível de facilitar a construção de uma “integração pessoal”. Mas vai avisando que não é tanto assim ao nível do modelo de jogo.
“Para construirmos um bom modelo colectivo de jogo vai ser preciso tempo de trabalho em conjunto”, salienta, frisando até que nem todas as que chegam da Juventude de Mar vão ser necessariamente titulares, pois algumas chegam ao Pavilhão Flávio Sá Leite ainda em idade juvenil.

Difícil foi, de início, integrar, mesmo ao nível pessoal, uma que chega da Madeira, outra de Aveiro e outra de Castelo Branco, revela, mas vai admitindo que, considerando o feedback dos familiares, esse processo “está a correr muito bem”,
Fernando Fernandes, por outro lado, realça a qualidade das suas jogadoras, vincando os casos de algumas que já vão contando com experiência internacional ao serviço das selecções. Entre estas, Nádia Gonçalves, Rebeca Freitas, Rosa Gonçalves (uma guardiã que chega do Sports Madeira), Inês Laranjeira e Ester Marques já representaram a “turma das quinas”. O treinador aponta o objectivo de também ter em Braga modelos que possam ser inspiradores para as mais novas, tendo em vista a sua evolução na modalidade.

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