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2024-05-16 às 07h00
O 38. aniversário do IPVC foi celebrado, ontem, numa cerimónia onde se lembrou o “percurso notável” da instituição, e se apontaram prioridades e desafios num “momento singular e complexo”.
Foi celebrando o passado e projectando o futuro que o Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) assinalou ontem o seu 38.º aniversário. Carlos Rodrigues, presidente do IPVC, considerou que 2024 afirma-se como um “momento singular e complexo”, estando simultaneamente repleto de desafios e oportunidades, que deverão ser encara- dos com “empenho, esforço e financiamento”.
A cerimónia do 38.º aniversário teve início com um momento musical, protagonizado pela Escola Profissional Artística do Alto Minho - ARTEAM, seguindo-se as intervenções do presidente do IPVC, Carlos Rodrigues, da presidente do Conselho Geral, Rosário Barros, do presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, e do presidente da Federação Académica do IPVC, Henrique Maciel.
O presidente do IPVC começou por considerar que estes 38 anos “não contaram com um percurso linear”, mas reflectem o “esforço levado a cabo pela academia”, destacando a importância das relações de proximidade criadas com a comunidade, ligação essa que considerou como “um trunfo diferenciador e determinante” também em termos futuros.
Para Carlos Rodrigues, 2024 surge como um “momento singular e complexo”, onde os desafios são da mais diversa ordem, passando pelas “exigências de novos empregos e profissões, novas competências, a aposta na formação ao longo da vida, a transição digital, as migrações, a criação de sociedades mais inclusivas... entre tantos outros aspectos desafiantes dos tempos actuais”.
Por outro lado, o presidente do IPVC defendeu que este é também um “momento de oportunidades”, um tempo de “grandes oportunidades de financiamento que devem ser agarradas”.
A par da captação de financiamento, Carlos Rodrigues referiu como prioridades: a aposta no ensino agrário, a modernização do ensino na saúde, a aposta na prevenção da saúde mental, a inovação tecnológica e a transição digital, o combate ao insucesso e abandono escolar, a aposta na economia azul, e a criação de uma carreira de investigação.
A questão da internacionalização foi também apontada como um “caminho que tem vindo a ser trilhado”, mas onde ainda “há muito a fazer”. “Não só ao nível de intercâmbio de docentes e alunos, mas também ao nível da investigação e de uma rede de partilha de conhecimentos”.
Também a responsabilidade social foi considerada “prioritária e estratégica desde a primeira hora”, disse.
Por sua vez, o presidente do Município de Viana do Castelo salientou que estes 38 anos do IPVC ficam marcados por um “percurso notável”, ao longo do qual a instituição “criou uma identidade distintiva”, que em muito contribuiu para “o desenvolvimento económico e educativo da sociedade”. “O IPVC com a sua dinâmica e excelência afirma-se como um agente transformador do Alto Minho”, sublinhou Luís Nobre.
10 Fevereiro 2025
09 Fevereiro 2025
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