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Cávado

2025-07-06 às 06h00

José Paulo Silva José Paulo Silva

Centro Interpretativo do Artesanato em Cerâmica abriu portas com exposição dedicada a Arlindo Fagundes. Ministra Margari-da Balseiro Lopes refere que é “um lugar de reconhecimento daqueles que deram o seu contributo”.

Citação

A inauguração do Centro Interpretativo do Artesanato em Cerâmica ficou assinalada pela abertura da exposição temporária ‘Arlindo Fagundes: um criativo com as mãos no barro’, que fica patente até 31 de Janeiro de 2026.
A exposição homenageia o artesão e artista plástico Arlindo Fagundes, recentemente falecido, apresentando algumas das suas produções mais icónicas, cedidas por vários coleccionadores e instituições.
‘Arlindo Fagundes: um criativo com as mãos no barro’ pretende dar a conhecer também o homem atrás do artista.
“Este é um lugar de reconhecimento daqueles que deram o seu contributo. Arlindo Fagundes deixa uma marca única e irrepetível a nível nacional”, declarou ontem a ministra da Cultura, Margarida Balseiro Lopes, na cerimónia de inauguração do Centro Interpretativo.
Arlindo Fagundes nasceu em Vila Verde, mas foi em Vila Verde que começou “a dar asas à sua criatividade e a meter as mãos no barro”, concebendo peças que ainda hoje encantam e que podem ser apreciadas no novo Centro Interpretativo.
Celebrizado como ilustrador de sempre da colecção ‘Uma Aventura’, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Arlindo Fagundes faleceu no início deste ano.
Situado na Casa da Vila de Prado, propriedade das família Vasconcelos de Vila do Conde desde1600, onde viveu D. João de Castro, escritor que ali viveu os últimos anos da sua vida, falecendo em 1955.
D. João de Castro dá nome ao auditório do Centro Interpretativo do Artesanato em Cerâmica.
Ontem, uma brochura em homenagem e memória de D. João de Castro foi distribuída aos presentes na inauguração do Centro Interpretativo do Artesanto em Cerâmica, relevando o escritor, dramaturgo, romancista e jornalista que a Câmara Municopal de Vila Município de Vila Verde pretende relevar para a memória colectiva num “espaço de raízes’, como classificou a presidente da autarquia a Casa da Vila de Prado.
No final do século XX, a Casa da Vila de Prado acolheu a sede da Sociedade Columbófila de Prado e funcionou também como Jardim de Infância.

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