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Vila Verde: Centro Interpretativo preserva e recria arte cerâmica em Prado
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Vila Verde: Centro Interpretativo preserva e recria arte cerâmica em Prado

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Vila Verde: Centro Interpretativo preserva  e recria arte cerâmica em Prado

Cávado

2025-07-06 às 06h00

José Paulo Silva José Paulo Silva

Ministra da Cultura inaugurou ontem o Centro Interpretativo do Artesanato em Cerâmica. Local é espaço de memórias, mas também de estímulo à criação artística.

Citação

A Casa da Vila de Prado, que já serviu de Paços do Concelho, tribunal e cadeira, é, agora, um Centro Interpretativo do Artesanato em Cerâmica, um equipamento cultural que visa manter viva a milenar arte cerâmica característica da zona sul do concelho de Vila Verde.
O Centro Interpretativo foi inaugurado este sábado pela ministra da Cultura, Margarida Balseiro Lopes, que assumiu este como “um espaço que convida as novas gerações a assumir este testemunho e prolongar a história”.
Na sua primeira inauguração emquanto titular da pasta da Cultura, Margarida Balseiro Lopes reconheceu que “ a louça de Prado exprime uma tradição” e é “motivo de orgulho colectivo”.
Numa cerimónia que contou também com a presença do ministro da Agricultura e do Mar, o vilaverdense José Manuel Fernandes, a ministra da Cultura sublinhou que o Centro Interpretativo concretizado pela Câmara Municipal de Vila Verde “é um espaço das raízes, para sabermos quem somos e que nos dará asas para voar, um espaço que vai cruzar gerações”.
Acrescentou que “estamos a alimentar algo maior, para quem nos antecedeu e para os que vão agora projectar e perpetuar”.
A presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, Júlia Feranndes, registou que o Centro Intepretativo do Artesanato em Cerâmica, onde foram investidos mais de meio milhão de euros, “não é apenas um museu, pois estamos perante algo que nos vai levar a colocar a mão na massa’. Pelo contrário, “vai ser um espaço vivo, de promoção de iniciativas e dinâmicas em torno da arte em cerâmica”, proporcionando “momentos e experiências divertidas”.
Considerando que o Centro Interpretativo dispõe de oficinas onde artesãos poderão trabalhar, um forno e espaços para acções de formação, a edil assegurou que o mesmo permite “recriar a tradição da cerâmica, que já teve um peso considerável na economia da região”.
Júlia Fernandes salientou a adesão de Vila Verde à Associação Portuguesa de Cidades e Vilas de Cerâmica e a colaboração com o Museu Regional de Arqueologia D.?Diogo de Sousa com vista ao estudo e recuperação de espólio cerâmico descoberto no concelho.
Já o presidente da Junta de Freguesia de Prado, Albano Bastos, apontou o Centro Interpretativo como “um projecto que nos enche de orgulho, aos pradenses e, de forma especial, às gentes deste lugar tão importante como é o lugar da Vila”.
O autarca local registou “a vontade e o esforço financeiro da Câmara Municipal para valorizar este espaço”.

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